segunda-feira, 18 de maio de 2015

Comparativo: Ducati Hypermotard - Versus - MV Agusta Rivale 800 - Confira esta super disputa!


Não importa se é super, hiper ou ultra. Simplesmente, este é o jeito mais divertido de enfrentar os desafios urbanos e percursos sinuosos em duas rodas

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É em dias como este que sou obrigado a concordar comos amigos e colegas que invejam meu trabalho e dizem brincando: “que maravilha poder viver andando de motocicleta a trabalho!” Quem dera todos os dias fossem brilhantes assim, com motos da envergadura de Ducati Hypermotard e MV Agusta Rivale 800. Nem sempre o são, há jornadas menos ofuscantes, mas mesmo assim ainda vale a pena.

O conceito inspirado nas supermotard é o mesmo nas duas: corpo esguio e ágil como nas trail, usando suspensões altas e conjunto de rodagem para asfalto. Mas entre Rivale e Hypermotard, as únicas semelhanças são o chassi de treliça, o monobraço traseiro e a nacionalidade italiana. Desenho, porte e principalmente temperamento são diferentes, cada uma a seu modo.

A Ducati Hypermotard voltou ao Brasil renovada, usando um motor 821 refrigerado a líquido com 4 válvulas por cilindro no lugar do 796 a ar de 2 válvulas – e trazendo farta assistência eletrônica de série. Ronca grave e responde prontamente em baixas rotações. A MV é uma variação sobre a base da Brutale 800 que faz estardalhaço com os 3 cilindros, gosta de altos regimes, e grita como esportiva.



A Rivale gera 125 cv a 12.000 rpm, enquanto a Hyper produz 110 cv a 9.250 rpm. Na prática esta diferença se traduz em mais torque e rendimento em baixas rotações na Ducati, ela entrega tudo mais rápido, mas o fôlego também acaba antes: o torque máximo é de 9,07 kgf.m e chega a 7.750 rpm, ao passo que a MV sacrifica o torque em busca de potência: atinge 8,6 kgf.m a 8.600 rpm.

Nas alturas...

A posição de dirigir da Hyper é mais parecida com a de uma trail, usando guidão largo, você vai sentado lá na frente, quase no bocal do tanque, em posição de ataque o tempo todo. É fácil se empolgar e brincar de fazer largadas a cada semáforo. A Rivale tem posição parecida, mas os braços vão menos flexionados. Os dois bancos não esbanjam espuma, nem foram feitos para rodar por muitos quilômetros; são estreitos e foram criados para pilotos inquietos, que vão se movimentar em manobras e curvas constantes.



O conjunto ciclístico destas duas motos oferece boa rigidez e controle direcional, outro ponto alto de ambas, que mudam de direção com leveza e instigam a acelerar. A Rivale oferece mais recursos para regulagem das suspensões, ambas multiajustáveis, enquanto a Hyper se limita à pré-carga e compressão na traseira. Com entreeixos 9 cm menor, é rápida para direcionar nas entradas de curva, por outro lado a frente é inquieta. A Hyper exige um pouco mais de força nas entradas de curva, que uma vez apontada contorna com segurança e previsibilidade. Os pneus Pirelli Diablo Rosso garantem aderência e ótima inclinação das italianas.

Grande virtude destas duas máquinas são os freios. Não é preciso força para sentir o poder das pinças radiais de quatro pistões da também italiana Brembo, e suavidade é necessária no acionamento. Ambas contam ainda com um belo pacote de eletrônica embarcada que inclui modos de pilotagem e controle de tração.



Definitivamente são duas motos excelentes, empolgantes e que fogem do lugar comum. Só não se engane achando que vai passear, porque são ariscas e buscam condutores inquietos.

Com algumas diferenças em itens de série e componentes, a Hypermotard custa consideravelmente menos que a Rivale e sai por R$ 44.900, contra os R$ 56.900 da MV Agusta.


Texto: Ismael Baubeta   
      
Fotos: Mario Villaescusa

Edição: Dirceu Santana


Fonte: Revista Motociclismo

sábado, 16 de maio de 2015

Barbour International x Triumph Lisbon Ride - 16 de maio de 2015 - Começa hoje, confira!

 
A Barbour International em conjunto com a Triumph Motorcycles, organizam no próximo dia 16 de maio, o primeiro passeio Espírito Café Racer em Lisboa.

Os amantes do universo Café Racer, e em especial das motos Triumph e dos casacos Barbour International vão reunir-se para celebrar o espírito clássico contemporâneo, caraterístico das duas marcas Britânicas.

O ponto de encontro será na sede da Triumph, no Areeiro e o passeio inicia-se às 10h00, num roteiro que passará pelo heliporto da Lisbon Helicopters, em Algés e termina, às 12h30, na loja Barbour International, no número 95 da Rua Dom Pedro V. A manhã promete muita animação, culminando na loja do Príncipe Real, num convívio com “cocktail”, motas únicas à porta, música ao vivo e muitas surpresas.


Para mais informações sobre o passeio e inscrições, visite ou contacte a loja da Barbour International pelo e-mail b.international@sodarca.pt ou da Triumph pelo e-mail info@triumphportugal.pt.

Fonte: Revista Motociclismo
Edição: Dirceu Santana

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Nova Africa Twin chega no final de 2015. - Confira algumas fotos!


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Não era segredo para ninguém, muito menos para os mais atentos e fãs deste modelo, que a Honda estava a preparar uma nova Africa Twin para atacar as estradas e os pisos de terra no próximo ano. O protótipo True Adventure, apresentado pela primeira vez na última edição do Salão de Milão, deixava bem claro o caminho que a marca nipónica iria seguir.

Mas agora temos a confirmação oficial da data de chegada da nova geração, denominada CRF1000L Africa Twin e, além disso, temos também as primeiras imagens oficiais e alguma – muito pouca, infelizmente – informação técnica sobre a nova moto “dual purpose”.

De acordo com o comunicado divulgado há poucos momentos pela Honda, a CRF1000L Africa Twin estará disponível nos concessionários europeus no final de 2015. É verdade que a afirmação é um pouco vaga, mas pelo menos já sabemos que até final deste ano a nova Africa Twin estará disponível para aquisição, e não apenas em 2016.

Quanto a informação técnica, a Honda revela muito pouco sobre esta aguardada novidade. O motor será um bicilíndrico paralelo com 1000 cc e muita tecnologia para acompanhar as esperadas jantes de raios, a posição de condução “off road”, ou ainda a estética que nos relembra a Africa Twin original lançada no final dos anos 80 do século passado.

Confirmado está também a possibilidade do cliente pedir ao concessionário Honda a nova Africa Twin com o sistema DCT – transmissão de dupla embraiagem – cujos parâmetros e funcionamento foram evoluídos para se adaptarem a uma condução fora de estrada.

A Honda afirma que a Africa Twin “vai redefinir as expectativas das capacidades que uma moto de aventura de grande cilindrada deve ter, tanto na estrada, como fora dela e abre um capítulo completamente novo na ilustre história da Honda no campo das motos dual-purpose feitas para a aventura”.

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Em breve teremos mais informações e imagens desta nova geração da Honda Africa Twin. Fique atento a www.rabodurobr.blogspot.com para saber tudo sobre a nova CRF1000L Africa Twin. Não perca!

Fonte: Revista Motociclismo
Edição: Dirceu Santana

Texto: Bruno Gomes

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Brusque Motorcycle - Brusque -SC de 14 a 17 de maio de 2015



Local:


Fonte: Facebook Brusque Motorcycle
Edição: Dirceu Santana

terça-feira, 12 de maio de 2015

Honda CB 650Fé a lider de vendas na categoria naked. - E confira também a lista das 10 mais vendidas!


modelo voltou ao topo no Ranking de Vendas no último mês de abril; Yamaha MT-07 estreia na quarta posição
A Honda CB 650F recuperou a liderança nas vendas na categoria Naked em abril. Depois de ser superada pela CB 500F em março, a 650cc voltou ao topo no Ranking de Vendas Duas Rodas ao emplacar 313 unidades no mês passado, deixando a CB 500 (283) em segundo lugar. A substituta da Hornet vendeu 56 unidades a mais em comparação com o mês imediatamente anterior, enquanto a naked de entrada da Honda emplacou 31 motos a menos.

Mesmo saltando de 181 para 207 motos emplacadas de março para abril, a Yamaha XJ6 manteve o terceiro lugar na lista. Em quarto lugar aparece a MT-07, que emplacou em seu primeiro mês cheio de vendas 170 unidades. A estreante no ranking deixou para trás, pela ordem, Honda CB 1000R e Yamaha MT-09, separadas por apenas duas motos.

Kawasaki Z800 ficou na sétima posição, com a irmã maior Z1000 logo atrás. BMW F 800 R e Suzuki GSR 750 fecham o ranking das dez mais vendidas em abril.

As dez mais na categoria Naked:

1ª Honda CB 650F                 313
2ª Honda CB 500F                 283
3ª Yamaha XJ6                     207
4ª Yamaha MT-07                 170
5ª Honda CB 1000R               120
6ª Yamaha MT-09                 118
7ª Kawasaki Z800                  79
8ª Kawasaki Z1000                69
9ª BMW F 800R                     52
10ª Suzuki GSR 750               51

Fonte: Revista Duas Rodas
Foto: Mario Villaescusa
Edição: Dirceu Santana

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Ducati bate recorde histórico de vendas no mês de abril - Confira!


No mês passado, a marca italiana comercializou em todo o mundo 7.309 unidades; Scrambler foi o modelo mais vendido na Itália



Abril de 2015 entrou para a história da Ducati. No mês passado, a marca italiana comercializou em todo o mundo 7.309 unidades, o melhor número já registrado pela companhia – a melhor marca até então era 6.500 motos, alcançada em maio de 2012. Quando comparada com idêntico mês de 2014, o volume é 29% maior. E na soma dos quatro primeiros meses de 2015 (17.881 motos), a elevação é de 10% frente ao do ano passado.




De acordo com a fabricante, o lançamento de novos produtos, incluindo Scrambler, 1299 Panigale e nova Multistrada 1200, contribuiu para o resultado positivo. Só na Itália, o avanço da marca foi de 69% no mês, com a Scrambler no topo da lista. Outros mercados na Europa também evoluíram com índices na casa de dois dígitos, casos de Espanha (54%), Alemanha (52%) e Reino Unido (50%). No Brasil, a Ducati emplacou um total de 91 unidades.

Fonnte: Revista Duas Rodas
Edição: Dirceu Santana

domingo, 10 de maio de 2015

Lista da melhor compra 2015 eleita pelos donos. Confira!


Em sua segunda edição, nossa pesquisa de satisfação revela quais modelos têm os donos mais felizes e são mais recomendados para compra

O que faz algumas motos serem tão especiais para seus donos? Quais marcas prestam um bom atendimento quando chega a hora da manutenção? Responder a estas perguntas e reunir experiências de proprietários de todos os modelos vendidos no país é a missão da pesquisa Melhor Compra, realizada pelo segundo ano consecutivo..

Nesta edição, quase 2.500 participantes classificaram seu grau de satisfação quanto a 22 itens da moto e do pós-venda da marca, além de registrarem seus elogios, críticas e comentários. Todas as motos vendidas no país na data de início da apuração, em fevereiro deste ano, participaram do levantamento, mas apenas as que atingiram a cota mínima de respondentes validados pelo processo de checagem constam nos resultados.

Como funciona?

O questionário respondido através da seleção de uma das quatro classificações possíveis, e não notas, é o que diferencia a pesquisa Melhor Compra. Esse critério torna as respostas menos sujeitas a diferenças de interpretação e, portanto, mais confiável. Para permitir a geração das médias das respostas, cada classificação dada pelo proprietário é convertida em uma nota pelo sistema: a moto superou a expectativa (equivale à nota 10); correspondeu à expectativa que tinha antes da compra (8,33); atendeu razoavelmente (6,66); estou insatisfeito (5).

Os 22 itens avaliados, divididos em oito temas, formam o índice de satisfação. Custos (preço de compra, preço das peças originais, consumo de combustível); Marca (confiabilidade da fabricante, cobertura da rede de concessionárias); Modernidade (produto, design); Desempenho (rapidez na aceleração, facilidade de ultrapassagem); Segurança (visibilidade dos espelhos retrovisores, eficiência na frenagem); Conforto (condutor, garupa); Qualidade (acabamento, peças e componentes originais, durabilidade das peças); e Pós-Venda (qualidade no atendimento, disponibilidade de peças, prazo de realização dos serviços, pontualidade no cumprimento do prazo prometido, qualidade do serviço executado e preço da mão-de-obra).

Confira abaixo o ranking completo dividido por 11 categorias:

Sport:

BMW S1000RR – 8,64
Triumph Daytona 675 – 8,61
Ducati 1199 Panigale – 8,34
Yamaha YZF-R1 – 8,33
Honda CBR 600RR – 8,26
Kawasaki Ninja ZX-10R – 8,06
Honda CBR 1000RR – 8,05
Suzuki GSX-R 1000 – 8,04
Kawasaki Ninja 300 – 8,01
Honda CBR 500R – 7,76

Sport-touring:

Honda VFR 1200F – 8,42
Suzuki GSX 650F – 8,39
Yamaha XJ6F – 8,34
Kawasaki Ninja 650 – 8,31
Kawasaki Ninja 1000 – 8,22
Suzuki GSX 1300 Hayabusa – 8,11
Honda CBR 650F – 7,45

Naked:

Triumph Bonneville – 8,94
Suzuki GSR 750 – 8,81
BMW S1000R – 8,79
Triumph Street Triple – 8,70
Triumph Speed Triple – 8,64
BMW F 800R – 8,61
Yamaha XJ6N – 8,51
Yamaha MT-09 – 8,48
Honda CB 650F – 8,35
Triumph Thruxton – 8,31
Honda CB 1000R – 8,30
Suzuki Bandit 1250 – 8,21
Kawasaki ER-6N – 8,04
Kawasaki Z1000 – 7,97
Suzuki Bandit 650 – 7,92
Kawasaki Z 800 – 7,87
Honda CB 500F – 7,78

Big Trail:

Triumph Tiger Explorer – 8,88
Ducati Multistrada – 8,86
Yamaha XT 1200Z Super Ténéré – 8,72
BMW R 1200GS – 8,65
Suzuki V-Strom 1000 – 8,63
Triumph Tiger 800 – 8,60
BMW F 800GS – 8,54
Suzuki V-Strom 650 – 8,44
Kawasaki Versys 1000 – 8,35
Honda CB 500X – 8,25
BMW G 650GS – 8,10
Kawasaki Versys 650 – 8,09
Yamaha XT 660 Ténéré – 8,05
Yamaha XT 660R – 7,93

Custom:

Ducati Diavel – 8,82
Harley-Davidson Sportster 1200 – 8,64
Harley-Davidson Softail Fat Boy – 8,59
Triumph Rocket III – 8,38
Harley-Davidson Sportster Iron 883 – 8,36
Harley-Davidson Heritage Softail Classic – 8,36
Harley-Davidson Night Road Special – 8,33
Yamaha XVS 950 Midnight Star – 8,17
Harley-Davidson V-Rod Muscle – 8,14
Dafra Horizon 250 – 7,73
Kawasaki Vulcan 900 – 7,64
Suzuki Boulevard M800 – 7,57
Harley-Davidson Fat Bob – 7,53
Suzuki Intruder 125 – 7,35
Dafra Kansas 150 – 6,89

Touring:

Triumph Trophy SE – 9,01
Harley-Davidson Ultra Limited – 8,92
Harley-Davidson Road King Classic – 8,51
Harley-Davidson Street Glide – 7,93

Trail:

Yamaha XTZ 150 Crosser – 8,58
Yamaha XTZ 250 Lander – 8,10
Yamaha XTZ 250 Ténéré – 8,10
Honda XRE 300 – 7,88
Honda NXR 160 Bros – 7,50
Yamaha XTZ 125 – 7,23

Street até 300cc:

Dafra Next 250 – 8,34
Yamaha Fazer 250 – 8,34
Honda CB 300R – 7,63
Street até 150cc
Yamaha Fazer 150 – 8,69
Yamaha YBR 125 Factor – 8,32
Dafra Apache RTR 150 – 8,25
Suzuki GSR 150 – 8,04
Dafra Riva 150 – 7,97
Suzuki GSR 125 – 7,86
Honda CG 150 Fan/Titan – 7,61
Honda CG 125 Fan – 7,06

Scooter:

Dafra Cityclass 200 – 8,27
Dafra Maxsym 400 – 8,18
Dafra Citycomm 300 – 8,11
Honda PCX 150 – 8,03
Honda Lead – 7,55
Suzuki Burgman 125 – 7,35

Motoneta:

Honda Biz 125 – 8,00
Honda Biz 100 – 7,67
Yamaha Crypton 115 – 7,59
Honda Pop 100 – 6,72

Fonte: Revista Duas Rodas
Edição: Dirceu Santana

sábado, 9 de maio de 2015

Ride é um jogo de motos, no padrão do consagrado simulador de carros Gran Turismo - Fotos e Vídeos - Confira!


Assim como a tecnologia aplicada nas motocicletas não para de evoluir, os jogos de videogame também evoluem sem parar. Para os aficionados por motos, que gostam de se entreter jogando videogame, a Milestone criou o jogo Ride, que é considerado um sucessor do antigo (e bom) Tourist Trophy, lançado em 2006 para o Playstation 2, e com nível de qualidade que o coloca no patamar de qualidade da série Gran Turismo, jogo com carros, aliás, ambos foram criados pela mesma empresa.






conta com mais de 100 motos, incluindo os últimos lançamentos do mercado, divididas em quatro categorias diferentes, que podem ser personalizadas estética e funcionalmente ao gosto do jogador, que também pode personalizar os equipamentos utilizados pelo piloto virtual. É possível jogar online, contra até 12 jogadores simultaneamente ou offline, o modo tradicional, jogando sozinho, ou contra outro jogador, com a tela dividida. Ride terá versões para PS4, PS3, XOne, Xbox 360 e PC, foi lançado no dia 27 de março na Europa.

Confira alguns vídeos com imagens sobre o jogo e fique impressionado como nós ficamos!




Texto: Marcelo de Barros
Edição: Dirceu Santana
Fonte: Carro Online

sexta-feira, 8 de maio de 2015

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Mercado: abril registra queda de 11,1% nas vendas de motos. - Confira!


No mês passado, o mercado absorveu 108.158 unidades; na soma de janeiro a abril, mercado caiu 10,6% frente a idêntico período de 2014!


Mais um mês no vermelho!
Após fechar março no azul, o mercado de motocicletas voltou a recuar. Em abril, foram 108.158 unidades emplacadas, diminuição de 11,1% sobre as 121.754 do mesmo mês de 2014. Na comparação com março (124.502), a redução foi ainda mais acentuada: 13,1%. No acumulado do ano, o segmento de duas rodas somou 487.137 unidades vendidas, número 10,6% menor com relação ao mesmo período do ano anterior. As informações são da Fenabrave, Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores.

No ranking de marcas, a Honda contabilizou em abril 87.431 motos emplacadas e, como de praxe, ocupou a liderança com folga. A Yamaha vendeu 12.717 e ficou em segundo lugar, com a Suzuki e suas 1.828 motos emplacadas na terceira colocação. Dafra (1.366) e Shineray (871) aparecem na sequência, fechando o grupo das cinco melhores.

A região Nordeste continua na dianteira nas negociações de motocicletas no país, com 35,8% do montante do mês, enquanto a Sudeste tem 32,3%. Norte (12,5%), Centro-Oeste (10,1%) e Sul (9,1%) completam a lista.

Texto: Vinícius Piva   
Foto: Mario Villaescusa
Edição: Dirceu Santana
Fonte: Revista Duas Rodas

quarta-feira, 6 de maio de 2015

A BMW Motorrad irá desenvolver em parceria com a Alpinestars novos produtos de vestuário que incorporem a tecnologia de airbags da marca



Recorde-se que a Alpinestars é um dos maiores fabricantes de equipamento para motociclistas, contando com um vasto portfólio para condução off-road, em estrada e em pista. Mais recentemente, a empresa apostou no desenvolvimento de um sistema de airbag para os pilotos do Campeonato do Mundo de Velocidade que oferecesse proteção na zona das costas, peito e ombros. Como não podia deixar de ser, este sistema rapidamente ganhou muitos fãs entre os motociclistas e foi ai que a Alpinestars decidiu passar o projeto das pistas para os seus casacos de estrada com o sistema Tech-Air que oferece toda a proteção de um airbag num casaco perfeitamente utilizável no dia-a-dia e sem qualquer sensor ligado à moto, o que permite uma utilização sem necessidade de limitar o sistema a uma moto específica.


Será esta tecnologia que a BMW Motorrad pretende incorporar na sua gama de equipamento para motociclistas que, desde os anos 70, incorpora todo o tipo de equipamento necessário para garantir a segurança dos condutores, desde capacetes, até botas, passando por luvas, casacos e fatos completos. Com esta parceria, a BMW Motorrad procura continuar o trabalho desenvolvido desde então de garantir o melhor equipamento de segurança para os seus clientes.


O primeiro fruto desta colaboração será um casaco com sistema de airbag que estará disponível em versões masculina e feminina e cuja apresentação será feita no final deste ano, provavelmente no Salão Internacional de Milão.

Fonte: Revista Motociclismo
Edição: Dirceu Santana

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Recall da linha K e R da BMW por problemas de fixação da roda do ano de 2003 a 2011 - Confira!

São nove modelos produzidos entre os anos de 2003 e 2011; possível problema na fixação da roda traseira é o motivo da convocação


A BMW anunciou campanha de recall no Brasil envolvendo 4.558 unidades das linhas K e R. No total, nove modelos fabricados entre 2003 e 2011 estão no chamado, sendo seis da linha K (1200 GT, 1200 R, 1200 S, 1300 GT, 1300 R e 1300 S), e três da R (1200 GS, 1200 GS Adventure e 1200 RT). 

Segundo a fabricante, o recall tem o objetivo de verificar e, se necessário, substituir a flange de fixação da roda traseira. Existe a possibilidade de os parafusos de fixação da roda traseira terem sido apertados com torque diferente do recomendado, resultando em possíveis rachaduras ou fissuras. O tempo gasto na realização do serviço é de aproximadamente 1h.

Mais informações no telefone 0800 707 3578 ou no site www.bmw-motorrad.com.br.

Fonte: Bmw Motorrad
Edição: Dirceu Santana

terça-feira, 28 de abril de 2015

Baseadas na BMW K 1600 GTL, japoneses criam obras de arte sobre duas rodas - Confira em fotos e vídeo!

Foco do projeto chamado Ignite Straight Six era criar interpretação única para o motor de seis cilindros e 1.649 cc, e acreditem, conseguiram! Confira:


A BMW iniciou um projeto batizado de “Ignite Straight Six” que tem como objetivo criar novas interpretações a partir do motor de 6 cilindros e 1.649 cc da K 1600 GTL. Assim, entregou para dois customizadores japoneses – Kenji Nagai da Ken’s Factory e Keiji Kawakita da Hot-Dock – um modelo para ser modificado, cada um à sua maneira. Ambos mantiveram da moto original apenas motor e quadro. Todo o mais foi retrabalhado e o resultado foram duas verdadeiras obras de arte sobre duas rodas.

“No começo eu tinha em mente uma moto estilo bagger por se tratar de uma touring. Mas simplesmente transformar uma touring em uma bagger era uma escolha óbvio demais. Então pensei em uma abordagem diferente, no estilo digger, com garfos longos e finos que fariam o motor de seis cilindros em linha ainda mais proeminente”, explica Nagai.


Já Kawakita foi por outro caminho: “Encontrei uma fotografia antiga de um cockpit conversível que parecia algo de um futuro próximo, então tive a ideia de fazer uma moto com esse clima. Mas o trabalho foi longo e árduo. Mesmo quando terminei, ainda não tinha certeza se o trabalho fora concluído. Mas personalização é isso, não é?”.










Enquanto novas criações não surgem, assista a um vídeo dos modelos:


Fonte: Revista Duas Rodas
Edição: Dirceu Santana

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Tudo sobre a nova BMW S1000RR 2015 - Fotos e Vídeo



Mais potência e leveza para os track days em autódromos e facilidade de uso em ruas normais foram os pontos cobertos pela BMW ao lançar a nova geração da superesportiva S 1000RR. Além do desempenho, a marca bávara apostou alto na eletrônica e fez um face-lift a moto. A nova versão chegou ao País em fevereiro com preços entre R$ 75.900 e R$ 78.400, sendo este último cobrado pela versão pintada no esquema tricolor (preto, branco e azul).


No design, a moto mudou consideravelmente. Nada tão radical que comprometesse sua identidade, mas dá para ver que a superbike passou por sua primeira grande reestilização visual desde o lançamento, em 2009. Começando pelos faróis assimétricos. O traço marcante da S 1000RR foi mantido, mas ganhou novo desenho, com uma das lentes mais oval e a outra mais alongada.


As linhas da carenagem ganharam vincos e combinam melhor com as “guelras de tubarão” do lado direito, mantidas da geração anterior. Já na rabeta, destaque para uma lanterna mais larga e para o novo escape, feito com desenho poligonal e com acabamento mais refinado em relação ao da antiga S 1000RR. A peça é ainda mais leve e pesa 3 kg a menos do que o cano arredondado que equipava a superesportiva anteriormente.

POR DENTRO, OUTRA MOTO


Se as alterações estéticas são modestas demais para causar impacto, a BMW assegura que, por baixo da carenagem, a conversa é outra. Começa pelo motor. O quatro cilindros em linha de 999 cm³ agora é capaz de chegar a 199 cv de potência máxima a 13.500 rpm, um ganho de seis cavalos se comparado à antiga geração. Agora o modelo oferece uma boa relação peso-potência, já que a moto agora pesa menos: 204 kg em ordem de marcha. O torque também aumentou levemente e atinge os 11,5 kgf.m a 10.500 giros. Todavia, segundo a fabricante alemã, outra novidade é o fato do propulsor oferecer mais força na faixa das 5.000 rpm para deixá-la mais amigável e fazer com que o piloto se sinta no controle mesmo sem levar a moto ao limite o tempo todo.


De acordo com a BMW o aumento da potência e do torque se deve ao novo desenho das cabeças dos cilindros e às novas válvulas de admissão e escape. Colaboram também o refinamento do acelerador eletrônico (ride-by-wire) e uma nova caixa de ar, maior, alimentada pela grande abertura frontal entre os faróis.


O pacote Premium, no qual a moto é vendida no Brasil, ainda traz uma novidade bem-vinda para o câmbio de seis velocidades. O sistema eletronicamente assistido (quickshift) agora também oferece a possibilidade de reduzir as marchas sem precisar acionar o manete da embreagem. Antes, isso estava disponível apenas para subir as marchas.


MAIS LEVE E INTELIGENTE


A S 1000RR 2015 ainda conta com novo quadro em alumínio. Mais leve, a estrutura com geometria redesenhada mescla rigidez e flexibilidade para oferecer, segundo a BMW, mais estabilidade. Tudo isso fez com que a moto “emagrecesse” quatro quilos. Outra novidade é a adição da versão atualizada da suspensão semi-ativa DDC (Dynamic Damping Control). Antes exclusivo da S 1000 RR HP4 – descontinuada nessa nova geração – o sistema ajusta automaticamente os amortecedores de acordo com as condições do piso.


Os freios dianteiros consistem em dois discos flutuantes de 320 mm de diâmetro, mordidos por pinças radiais de quatro pistões. Já na traseira, o responsável pela frenagem é um disco de 220 mm de diâmetro com pinça de pistão único. Ambas as rodas são auxiliadas pelo sistema Race ABS, que pode ser desligado e, dependendo do modo de pilotagem escolhido fica menos intrusivo em prol da esportividade.

Eletrônica, aliás, é o que não falta na nova S 1000RR. Além de contar com manoplas aquecidas, controle de tração (DTC) ajustável em sete níveis, o Race ABS e a suspensão DDC, o modelo estreia a função “piloto automático”. Assim como nos carros, o dispositivo impede que a moto ultrapasse uma velocidade pré-estabelecida, evitando conduções inseguras e multas por velocidade excessiva. O “cardápio” ainda inclui três modos de pilotagem de série e outros dois disponíveis como opcionais no pacote Pro, que prometem deixar a moto ainda mais agressiva nas pistas e mais dócil fora delas. Confira o vídeo!


Fonte: Revista Web Motors
Edição: Dirceu Santana 


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